E porque no dia 1 de Junho foi Dia Mundial da Criança, a TMG redige uma dica a pensar em todas as crianças pois elas são o futuro e é (também) nelas que estão contidos grandes sonhos e esperanças. Quer saber o que temos para elas? Então leia a nossa dica da semana sobre Osteopatia Pediátrica e sobre a forma como pode ajudar a resolver alguns problemas dos bebés nos primeiros tempos de vida.
Dentro da barriga da mãe, o bebé vai crescendo e o espaço diminuindo. As formas maternas vão deixando no corpo uma memória postural. Depois, vem o trabalho de parto, sujeitando o bebé a sucessivas compressões. Muitas vezes, utiliza-se o citocina artificial para acelerar o parto, o que produz contrações irregulares ainda mais fortes do que as naturais. Por fim, se for necessário o recurso a fórceps ou ventosa, novas forças são exercidas sobre o corpo do bebé. Todos estes acontecimentos podem provocar alterações na estrutura física do recém-nascido, nomeadamente no occipital (osso do crânio). Entre o occipital e o pescoço encontra-se um pequeno espaço designado por foramen jugular. Daqui saem quatro nervos cranianos, os quais são responsáveis pela enervação do palato, da faringe, cordas vocais, base da língua, função respiratória, ritmo cardíaco e grande parte do aparelho digestivo. Se as forças do parto comprimirem o occipital, isso implicará uma compressão sobre estes quatro nervos. Isto pode originar cólicas, refluxo gástrico, bolçar excessivo, dificuldade na sucção e alteração do ritmo respiratório e cardíaco, otite, rinite, sinusite. Desta forma, e através de um trabalho muito suave maioritariamente a nível craniano, a Osteopatia Pediátrica tem um potencial para recuperar este tipo de situações.
Na TMG temos profissionais especializados em Osteopatia Pediátrica que o podem ajudar a si e ao seu bebé perante situações como as acima descritas, sendo aconselhado ainda um check-up pós-parto. Conte connosco em todos os momentos da vida!
E Feliz Dia Mundial da Criança! Lembre-se: todos temos uma criança dentro de nós! Não deixe de viver aquela que há em si.